Sou...
Sou Rei de um reino sem sol,
Nesta terra de brumas
Sou o senhor das nuvens
Que cobrem o céu,
Poluem o ar.
Sou Deus de um mar de rochas,
Pedragulhos que como rosas
Florescem no meu quintal.
Sou dono da incógnita certeza
Que nasce ao amanhecer:
O sol não brilhará!
Sou o fruto que nasceu podre
Da árvore mais viçosa.
Sou a lenha que não arde,
Que não queima, não se inflama,
Não dá calor.
Sou nulidade, sou o nada,
Sou aquele que se assemelha
Mas não é... mas não sou!
Sou o Rei de um reino de trevas,
Sou saudade, sou amor...
Nesta terra de brumas
Sou o senhor das nuvens
Que cobrem o céu,
Poluem o ar.
Sou Deus de um mar de rochas,
Pedragulhos que como rosas
Florescem no meu quintal.
Sou dono da incógnita certeza
Que nasce ao amanhecer:
O sol não brilhará!
Sou o fruto que nasceu podre
Da árvore mais viçosa.
Sou a lenha que não arde,
Que não queima, não se inflama,
Não dá calor.
Sou nulidade, sou o nada,
Sou aquele que se assemelha
Mas não é... mas não sou!
Sou o Rei de um reino de trevas,
Sou saudade, sou amor...
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